Hoje era para ser uma daquelas voltas que o pessoal queria fazer, “O reconhecimento da Maratona de Carvide 2010”. Mas como eu escrevi era…
Ainda estava em casa a preparar a saída, quando começo a receber SMS, “ Epa, está mau tempo e tal….Não vou”, “Esta mau tempo posso ficar doente…”, etc.etc. Xiii como isto anda.
No ponto de encontro hoje éramos 3, os duros, sem medo, os de barba rija, os que enfrentam as intempéries do mau tempo estávamos lá, eu, Cito e Hélder. Os nosso amigos e guia dos Trilhos do Lis, grupo do qual também sou sócio, nem vê-los… Xiiiiii.
Como tínhamos o track do circuito metemo-nos ao caminho, afinal o tempo não estava assim tão mau, mal iniciamos chuva nem vê-la, meus amigos faltosos foi o que escrevi, nem vê-la.
Ao km 17, encontramos o amigo Lino do Grupo do Trilho do Lis, que já andava colocar fitas de marcação do percurso, algumas trocas de palavras, algumas dicas do Lino e lá seguimos. Poucos metros á frente encontramos o 1º obstáculo, uma ribeira que tinha já um caudal de água um pouco forte, felizmente existia uma ponte ao lado em madeira, primeiro obstáculo ultrapassado, atenção primeiro, pois faltava o resto.
Seguimos e tudo corria normalmente, terreno um pouco pesado, o que é normal com a chuva que caiu esta noite…. Em direcção ao Souto da Carpalhosa, passamos por alguns single tracks, e com a quantidade de água que o terreno tinha não ajudou muito, mas nada que não fosse ultrapassável.
Km 26, aqui sim, começou a chover, mas não nos impediu de continuar, aliás também não havia outra solução.
Km 28, segundo obstáculo, uma ribeira que levava água, uiiii… onde há uma ponte? Zero, nenhuma, o Cito que hoje estava cheio de coragem, foi o 1º, o Hélder o 2º e eu o 3º, bikes a dentro da ribeira, agua pelos…. Ok, feito, pezinhos encharcadinhos. Ou seja os 3 souberam nadar, yohhhhhh!!.
Depois até á estrada 109 na Carreira, uiii, onde está o trilho, mas que trilho, água, água, lama e mais lama, lá chegamos à 109, onde estava mais um elemento dos Trilhos do Lis, eles hoje não andaram de bike mas andaram de carro, espertos…
Km 29, mais um obstáculo, mais uma ribeira com água, ponte nem vê-la, pés na água e siga….
Lá continuamos pela Carreira, pelos campos do Lis, e nos últimos 4 Km’s muita água lama e sei lá o que mais, o último Km não vos conto, subir o São Lourenço (que é a subir) por ervilha verdinha cheio de água, lama, vai lá vai.
Conclusão: não sei a organização dos Trilhos do Lis vai manter este percurso ou não, mas se as condições climatéricas continuarem durante esta semana como tem estado nos últimos 2 dias, vai haver zonas que hoje tivemos alguma dificuldade em ultrapassar que ficarão impossíveis de ultrapassar. Mas tirando a água o circuito é bom e bastante rápido para os cracks da velocidade.
Um conselho: cuidado com a lama, eh eh eh.
Apesar de só apanharmos alguma chuva a partir do meio do percurso, tenho a dizer que os novos impermeáveis cumpriram a sua obrigação, nem gota no corpo.
E para a semana se tudo correr bem lá estaremos na maratona…
Ainda estava em casa a preparar a saída, quando começo a receber SMS, “ Epa, está mau tempo e tal….Não vou”, “Esta mau tempo posso ficar doente…”, etc.etc. Xiii como isto anda.
No ponto de encontro hoje éramos 3, os duros, sem medo, os de barba rija, os que enfrentam as intempéries do mau tempo estávamos lá, eu, Cito e Hélder. Os nosso amigos e guia dos Trilhos do Lis, grupo do qual também sou sócio, nem vê-los… Xiiiiii.
Como tínhamos o track do circuito metemo-nos ao caminho, afinal o tempo não estava assim tão mau, mal iniciamos chuva nem vê-la, meus amigos faltosos foi o que escrevi, nem vê-la.
Ao km 17, encontramos o amigo Lino do Grupo do Trilho do Lis, que já andava colocar fitas de marcação do percurso, algumas trocas de palavras, algumas dicas do Lino e lá seguimos. Poucos metros á frente encontramos o 1º obstáculo, uma ribeira que tinha já um caudal de água um pouco forte, felizmente existia uma ponte ao lado em madeira, primeiro obstáculo ultrapassado, atenção primeiro, pois faltava o resto.
Seguimos e tudo corria normalmente, terreno um pouco pesado, o que é normal com a chuva que caiu esta noite…. Em direcção ao Souto da Carpalhosa, passamos por alguns single tracks, e com a quantidade de água que o terreno tinha não ajudou muito, mas nada que não fosse ultrapassável.
Km 26, aqui sim, começou a chover, mas não nos impediu de continuar, aliás também não havia outra solução.
Km 28, segundo obstáculo, uma ribeira que levava água, uiiii… onde há uma ponte? Zero, nenhuma, o Cito que hoje estava cheio de coragem, foi o 1º, o Hélder o 2º e eu o 3º, bikes a dentro da ribeira, agua pelos…. Ok, feito, pezinhos encharcadinhos. Ou seja os 3 souberam nadar, yohhhhhh!!.
Depois até á estrada 109 na Carreira, uiii, onde está o trilho, mas que trilho, água, água, lama e mais lama, lá chegamos à 109, onde estava mais um elemento dos Trilhos do Lis, eles hoje não andaram de bike mas andaram de carro, espertos…
Km 29, mais um obstáculo, mais uma ribeira com água, ponte nem vê-la, pés na água e siga….
Lá continuamos pela Carreira, pelos campos do Lis, e nos últimos 4 Km’s muita água lama e sei lá o que mais, o último Km não vos conto, subir o São Lourenço (que é a subir) por ervilha verdinha cheio de água, lama, vai lá vai.
Conclusão: não sei a organização dos Trilhos do Lis vai manter este percurso ou não, mas se as condições climatéricas continuarem durante esta semana como tem estado nos últimos 2 dias, vai haver zonas que hoje tivemos alguma dificuldade em ultrapassar que ficarão impossíveis de ultrapassar. Mas tirando a água o circuito é bom e bastante rápido para os cracks da velocidade.
Um conselho: cuidado com a lama, eh eh eh.
Apesar de só apanharmos alguma chuva a partir do meio do percurso, tenho a dizer que os novos impermeáveis cumpriram a sua obrigação, nem gota no corpo.
E para a semana se tudo correr bem lá estaremos na maratona…
