Quem diria que o Bambu, também estaria virado par o lado das Bikes? Além da sua beleza natural, a sua leveza combina com a resistência e flexibilidade. De há muito que foi utilizado no oriente, como matéria-prima para diversos fins, utensílios e ferramentas, construção de casa, papel e outros. Flavio Deslandes e Brano Meres, construíram as suas próprias bikes com quadro em Bambu. Após 2 anos de testes, os quadros superam a expectativas, a resistência e a capacidade de absorção de impactos é maior do que carbono e também devido á beleza e uso de uma matéria-prima de fonte renovável e completamente ecológica.
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- À conquista da Ginja da mãe do Vítor!!
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domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Maceira 21/12/2008
Tudo estava previsto para que fosse uma volta de bike sem stress, uma volta sem grandes dificuldades, sem grandes subidas, uma volta calma e descontraída, com uma dificuldade bastante reduzida.
Tínhamos escolhido a zona dos single tracks da Maceira. Para termos uma manha bem passada com a boa disposição dos Btteistas.
Mas por vezes o imprevisto e o que menos se espera acontece, foi o caso. Estávamos na Maceira, quando o nosso companheiro José António teve uma queda, um pouco complicada. A nossa preocupação de imediato foi grande, os bombeiros foram chamados ao local e o Zé transportado para o Hospital de Leiria. Felizmente teve alta no domingo.
Votos que o Zé tenha uma recuperação rápida, e que volte brevemente à nossa companhia.
Um grande abraço amigo Zé.
Distancia percorrida: 29,4 Km
Duração: 03H25
Tempo de deslocação: 02H29
Media deslocação: 11,9 Km/h
Media Geral: 8,5 Km/h
Acumulado: 533 Mts
Tínhamos escolhido a zona dos single tracks da Maceira. Para termos uma manha bem passada com a boa disposição dos Btteistas.
Mas por vezes o imprevisto e o que menos se espera acontece, foi o caso. Estávamos na Maceira, quando o nosso companheiro José António teve uma queda, um pouco complicada. A nossa preocupação de imediato foi grande, os bombeiros foram chamados ao local e o Zé transportado para o Hospital de Leiria. Felizmente teve alta no domingo.
Votos que o Zé tenha uma recuperação rápida, e que volte brevemente à nossa companhia.
Um grande abraço amigo Zé.
Distancia percorrida: 29,4 Km
Duração: 03H25
Tempo de deslocação: 02H29
Media deslocação: 11,9 Km/h
Media Geral: 8,5 Km/h
Acumulado: 533 Mts
Mapa
Altimitria
sábado, 20 de dezembro de 2008
Cartrider
Publicada por
Unknown
GyroBike
Agora andar de bike é muito mais fácil, se tens problemas com o equilibro sobre a bike, podes aqui encontrar a solução.
O GyroBike é um componente para bikes com o objectivo de aumentar o equilíbrio da roda, evitando que esta caia quando anda devagar.
Ver para ver…
O GyroBike é um componente para bikes com o objectivo de aumentar o equilíbrio da roda, evitando que esta caia quando anda devagar.
Ver para ver…
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
30/11/2008
Não foi um dia propriamente de Primavera, o termómetro marcava os 2° C. Apesar do frio e de ter chovido quase toda a noite, o céu até estava praticamente limpo.
Conforme o combinado saímos às 8H30, como já algum tempo que não tínhamos o nosso guia em acção, hoje deixamo-lo fazer o gosto ao dedo.
Quero dar as boas vindas a dois elementos, que andaram pela primeira vez connosco, o Mário Ervilha (Catatau) e O Vítor, gostamos da companhia e esperamos que se juntem mais vezes connosco.
Foram cerca de 40 Kms em serra, subidas e mais subidas e claro descidas, passeio domingueiro com o frio sempre atrás.
Ao Km 20, quando estávamos mesmo lá por cima, as nuvens negras apareceram depressa, o vento começou a soprar com força, o frio apertou e a chuva não tardou. Paciência ossos do ofício.
Desta vez não houve quedas nem furos, tudo correu bem.
Para a semana há mais, quem quiser aparecer, força…
Conforme o combinado saímos às 8H30, como já algum tempo que não tínhamos o nosso guia em acção, hoje deixamo-lo fazer o gosto ao dedo.
Quero dar as boas vindas a dois elementos, que andaram pela primeira vez connosco, o Mário Ervilha (Catatau) e O Vítor, gostamos da companhia e esperamos que se juntem mais vezes connosco.
Foram cerca de 40 Kms em serra, subidas e mais subidas e claro descidas, passeio domingueiro com o frio sempre atrás.
Ao Km 20, quando estávamos mesmo lá por cima, as nuvens negras apareceram depressa, o vento começou a soprar com força, o frio apertou e a chuva não tardou. Paciência ossos do ofício.
Desta vez não houve quedas nem furos, tudo correu bem.
Para a semana há mais, quem quiser aparecer, força…
Fotografias: Paulo Manaia
terça-feira, 25 de novembro de 2008
23/11/2008
Saímos 4 de Leiria, rolamos até ao Reguengo do Fetal, para aquecimento trepamos por umas boas subidas.
Chegados ao ponto de encontro, o pessoal começou a juntar-se, grupo com de 16 Bttetistas.
Já se suspeitava que o percurso não ia ser fácil, pelos menos enquanto íamos vendo o sentido por onde íamos. Mas como há vários prazeres na vida, e como um deles é de andar de Bike, tudo o que viesse teria que ser ultrapassado, e foi o que aconteceu.
O grupo bastante animado desde o inicio ao fim, os guias lá iam á frente, apresentando-nos trilhos e single tracks que alguns de nós ainda não conheciam.
Foram cerca de 54 Km’s de bons estradões, muitos single tracks, muita pedra, muitas subidas, e quando se sobe também se tem descidas.
Passamos por zonas onde se pode admirar a paisagem, descemos single tracks que devido á humidade o nível técnico aumentava e as quedas também surgiram, subidos single tracks que devido ao nível técnico e com piso cheio de pedras não foi fácil ultrapassar. Foi um percurso onde ouve bastante single tracks, e para quem gosta, que é o meu caso, dá um enorme gozo poder andar neles.
Cerca de 1100 mts de acumulado, que terminaram sem percalços.
O meu obrigado aos Btttetistas que acompanhamos, e nos proporcionaram uma manha com um percurso espectacular.
Chegados ao ponto de encontro, o pessoal começou a juntar-se, grupo com de 16 Bttetistas.
Já se suspeitava que o percurso não ia ser fácil, pelos menos enquanto íamos vendo o sentido por onde íamos. Mas como há vários prazeres na vida, e como um deles é de andar de Bike, tudo o que viesse teria que ser ultrapassado, e foi o que aconteceu.
O grupo bastante animado desde o inicio ao fim, os guias lá iam á frente, apresentando-nos trilhos e single tracks que alguns de nós ainda não conheciam.
Foram cerca de 54 Km’s de bons estradões, muitos single tracks, muita pedra, muitas subidas, e quando se sobe também se tem descidas.
Passamos por zonas onde se pode admirar a paisagem, descemos single tracks que devido á humidade o nível técnico aumentava e as quedas também surgiram, subidos single tracks que devido ao nível técnico e com piso cheio de pedras não foi fácil ultrapassar. Foi um percurso onde ouve bastante single tracks, e para quem gosta, que é o meu caso, dá um enorme gozo poder andar neles.
Cerca de 1100 mts de acumulado, que terminaram sem percalços.
O meu obrigado aos Btttetistas que acompanhamos, e nos proporcionaram uma manha com um percurso espectacular.
Fotografias: Paulo Manaia
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Juncal - Chiqueda
De malas e bikes aviadas em direcção ao Juncal. Fazer os Single Tracks da Chiqueda, é daqueles prazeres que só mesmo se não podermos é que não o fazemos, como o Raid do Juncal bem á pouco tempo foi digno se tirar o chapéu, porque não virmos cá novamente?
Felizmente mais uma vez tivemos sorte com o tempo, apesar de quando iniciamos o track, estar frio, o céu estava praticamente limpo, o que nos propôs uma boa manha.
Começamos pelos estradões por onde passou o Raid, deu para apreciar a paisagem, e fazer o aquecimento aos músculos. A boa disposição ao de cima e ao passarmos por uma pequena ponte de madeira foi bem demonstrada por alguns elementos.
Começamos a entrar pelos pinhais e passar por trilhos e subidas, etc. O fotografo de serviço lá ida fazendo o seu trabalho.
Furos e avarias desta vez não houve, a famosa RC já ia com umas rodas dignas da bike, desta vez não ficou mal vista.
Por volta do Km 14, um elemento teve que abandonar o grupo, e seguir o alcatrão em direcção ao carro. Para este amigo, um forte abraço, e que não desanime destas andanças, todos passamos por essa fase, com mais uns treinos a coisa vai lá.
Começamos a entrar pelos tão ansiosos Single Tracks, os quais alguns elementos do grupo ainda não os conheciam. Estes têm imensas lajes, rochas, etc. e encontravam-se bastante escorregadios. O seu nível técnico logicamente aumentou, mas nada que não impedisse que continuássemos.
Mais ou menos a meio do percurso, juntou-se ao grupo um elemento que andava sozinho. Conhecedor da zona e que nos mostrou um single track em descida que deu gozo fazer.
Bom, foram 45 km’s, de boa disposição, boas pedaladas, um trajecto de se voltar a fazer mais vezes. Não vou comentar mais, deixo isso para os voluntários deixarem nos comentários as suas opiniões.
Obs. Como o fotografo já esta a pensar no futuro, não liguem as datas que estão nas fotografias (18/01/2038).
Felizmente mais uma vez tivemos sorte com o tempo, apesar de quando iniciamos o track, estar frio, o céu estava praticamente limpo, o que nos propôs uma boa manha.
Começamos pelos estradões por onde passou o Raid, deu para apreciar a paisagem, e fazer o aquecimento aos músculos. A boa disposição ao de cima e ao passarmos por uma pequena ponte de madeira foi bem demonstrada por alguns elementos.
Começamos a entrar pelos pinhais e passar por trilhos e subidas, etc. O fotografo de serviço lá ida fazendo o seu trabalho.
Furos e avarias desta vez não houve, a famosa RC já ia com umas rodas dignas da bike, desta vez não ficou mal vista.
Por volta do Km 14, um elemento teve que abandonar o grupo, e seguir o alcatrão em direcção ao carro. Para este amigo, um forte abraço, e que não desanime destas andanças, todos passamos por essa fase, com mais uns treinos a coisa vai lá.
Começamos a entrar pelos tão ansiosos Single Tracks, os quais alguns elementos do grupo ainda não os conheciam. Estes têm imensas lajes, rochas, etc. e encontravam-se bastante escorregadios. O seu nível técnico logicamente aumentou, mas nada que não impedisse que continuássemos.
Mais ou menos a meio do percurso, juntou-se ao grupo um elemento que andava sozinho. Conhecedor da zona e que nos mostrou um single track em descida que deu gozo fazer.
Bom, foram 45 km’s, de boa disposição, boas pedaladas, um trajecto de se voltar a fazer mais vezes. Não vou comentar mais, deixo isso para os voluntários deixarem nos comentários as suas opiniões.
Obs. Como o fotografo já esta a pensar no futuro, não liguem as datas que estão nas fotografias (18/01/2038).
Mapa
Altimitria
Fotografias de: Paulo Manaia
sábado, 8 de novembro de 2008
Camisola
Pessoal, comecem a enviar ideias para a nova camisola.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Mini Forúm
Publicada por
Unknown
Devido ultimamente haver quem não utilize o Mini Forúm, com o objectivo que realmente tem. A partir deste momento para se poder aceder ao mesmo terão que fazer um registo de utilizador.
Para quem estiver interessado, deverá utilizar o FormularioPro / Contacto, e identificar-se e indicar qual o Nick que quer usar no Mini Forúm.
Posteriormente será enviada a password de acesso.
Para quem estiver interessado, deverá utilizar o FormularioPro / Contacto, e identificar-se e indicar qual o Nick que quer usar no Mini Forúm.
Posteriormente será enviada a password de acesso.
Depois devem colocar o vosso user e clicar em "Perfil".
Peço desculpa a todos os utilizadores que não têm qualquer culpa sobre o assunto, mas para bem de todos os utilizadores, é preferivel que seja assim.
Obrigado e grato pela atenção.
Peço desculpa a todos os utilizadores que não têm qualquer culpa sobre o assunto, mas para bem de todos os utilizadores, é preferivel que seja assim.
Obrigado e grato pela atenção.
domingo, 2 de novembro de 2008
Raid Bidoeira de Cima 2008
Hoje viramo-nos para o Raid de Bidodeira de Cima, ponto de encontro estava marcado para as 8H15 e foi o que aconteceu. Toca a carregar as biKes…. E alguém reparou e comentou “Ena, o Manaia já trocou as rodas”, todos pensamos e comentamos de imediato, hoje o Manaia não vai furar. Bike em cima do carro, aperta-se o pneu para ver a pressão, e o insólito acontece, a roda de trás da RC do Manaia estava furada (eh eh eh eh), bom sem comentários… Coloca-se uma bomba de ar no carro e siga para a Bidoeira.
Felizmente não choveu, mas o piso encontrava-se molhado e com alguma lama. O trajecto estava muito bem sinalizado, com as habituais fitas e setas e muitos elementos da organização nos cruzamentos. No decorrer do percurso íamos encontrando placares informativos, zona de pontes, saltos, técnica, etc. Neste aspecto a organização está de parabéns.
Encontramos valas com água e lama, locais onde só passava uma bike de cada vez, locais onde o trânsito ficava congestionado e formava-se filas de espera.
Aos 19 Km’s, tivemos o reforço, sempre deu para descansar um pouco, dois dedos de conversa e continuar o percurso.
Não vou alongar o que muito há por dizer sobre este Raid, deixo essa tarefa para quem a quiser fazer, e relatar aqui nos comentários, afinal várias opiniões são sempre bem vindas.
Para mim foram 35 Km’s duros, mas que valeram bem a pena.
Felizmente não choveu, mas o piso encontrava-se molhado e com alguma lama. O trajecto estava muito bem sinalizado, com as habituais fitas e setas e muitos elementos da organização nos cruzamentos. No decorrer do percurso íamos encontrando placares informativos, zona de pontes, saltos, técnica, etc. Neste aspecto a organização está de parabéns.
Encontramos valas com água e lama, locais onde só passava uma bike de cada vez, locais onde o trânsito ficava congestionado e formava-se filas de espera.
Aos 19 Km’s, tivemos o reforço, sempre deu para descansar um pouco, dois dedos de conversa e continuar o percurso.
Não vou alongar o que muito há por dizer sobre este Raid, deixo essa tarefa para quem a quiser fazer, e relatar aqui nos comentários, afinal várias opiniões são sempre bem vindas.
Para mim foram 35 Km’s duros, mas que valeram bem a pena.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
BZ Leiria 19/10/08
Mais um domingo, e como é habitual prontos para mais uma volta de bike. Ponto de encontro conforme o combinado às 08H00 na BZ de Leiria.
Como o previsto, lá fomos fazer alguns trilhos já conhecidos e uma parte do track final da Rota das Cidades Históricas, do ponto de encontro arrancamos 4, Fábio, Daniel, Paulo Mania e Tó-zé (a minha pessoa).
Ao chegarmos à nascente do rio Liz, no inicio da Senhora do Monte, e na hora prevista, tivemos a companhia de mais 3 amigos, Tó-zé Ramos e 2 amigos. Começaram as subidas, a primeira estava ali á nossa espera.
Em direcção à Chainça, pelos vales, caminhos e trilhos mesmo ao nosso gosto, com pedra e sem pedra.
1º Acontecimento, aos 22,7 Km, imaginem o Manaia tem um furo na roda de trás, na sua nova Spark RC (xiii o Manaia furou).
Perto de Stª Catarina da Serra, mudamos o track, para fazermos uma parte da Rota das Cidades Históricas, como referi atrás.
2º Acontecimento, aos 32,6 Km imaginem…. eh eh eh, o Manaia tem o seu segundo furo, este foi na roda da frente. Bom o provérbio já é antigo “Em casa de ferreiro, espeto de pau”. Manaia esta na hora de mudar os pneus de origem e deixares as câmaras de ar……….
Continuamos em direcção à Curvachia, para os single tracks já conhecidos, e que bem que sabem, digamos que uma das melhores partes desta volta.
Mais uma manha bem passada, agora é só esperar pelo próximo fim-de-semana.
Distancia percorrida: 47 Km
Acumulado: 929 Mt
Tempo decorrido: 4H23
Tempo de deslocação: 3H45
Hora de saída: 08H23
Hora de chegada: 12H46
Velocidade média: 11 Km/h
Como o previsto, lá fomos fazer alguns trilhos já conhecidos e uma parte do track final da Rota das Cidades Históricas, do ponto de encontro arrancamos 4, Fábio, Daniel, Paulo Mania e Tó-zé (a minha pessoa).
Ao chegarmos à nascente do rio Liz, no inicio da Senhora do Monte, e na hora prevista, tivemos a companhia de mais 3 amigos, Tó-zé Ramos e 2 amigos. Começaram as subidas, a primeira estava ali á nossa espera.
Em direcção à Chainça, pelos vales, caminhos e trilhos mesmo ao nosso gosto, com pedra e sem pedra.
1º Acontecimento, aos 22,7 Km, imaginem o Manaia tem um furo na roda de trás, na sua nova Spark RC (xiii o Manaia furou).
Perto de Stª Catarina da Serra, mudamos o track, para fazermos uma parte da Rota das Cidades Históricas, como referi atrás.
2º Acontecimento, aos 32,6 Km imaginem…. eh eh eh, o Manaia tem o seu segundo furo, este foi na roda da frente. Bom o provérbio já é antigo “Em casa de ferreiro, espeto de pau”. Manaia esta na hora de mudar os pneus de origem e deixares as câmaras de ar……….
Continuamos em direcção à Curvachia, para os single tracks já conhecidos, e que bem que sabem, digamos que uma das melhores partes desta volta.
Mais uma manha bem passada, agora é só esperar pelo próximo fim-de-semana.
Distancia percorrida: 47 Km
Acumulado: 929 Mt
Tempo decorrido: 4H23
Tempo de deslocação: 3H45
Hora de saída: 08H23
Hora de chegada: 12H46
Velocidade média: 11 Km/h
Mapa
Altimitria
Fotografias: Paulo Manaia
domingo, 12 de outubro de 2008
Arrifana Out 2008
Hora combinada para o encontro 07H30, nas bombas de gasolina á saída de Leiria. Café matinal tomado, e lá fomos os 12 em direcção à Arrifana / Condeixa. Aníbal, Nuno Morgado, Paulo Mania, Ricardo Gomes, Tó e João (os manos), Tó-zé, mais 4 amigos que não sei o nome.
Chegados à Arrifana, carros estacionados, e começamos a tirar o equipamento, e de repente vimos sair da carrinha uma caixa de papelão, xiiii… o Paulo trazia a sua nova maquina encaixotada J, uma Scott Spark RC 2009, novinha em folha (grande Paulo bike encaixotada).
Todos preparados, e lá iniciamos o percurso orientados pelo GPS. O dia estava um pouco cinzento e a chuva prometia, mas entre todos chegamos á conclusão que não viria a chover, pois erramos redondamente, porque poucos Kms de andamento e a chuva já nos caia em cima.
Como sempre com a boa disposição, começamos a entrar em estradões, single tracks, subir também foi o prato do dia, basta em baixo ver o acumulado.
Apesar do tempo de chuva deu para apreciar a paisagem, deu para ter gozo do trajecto percorrido, embora pudera-se dizer, que o nível técnico foi um pouco elevado devido a muitos single tracks e trilhos com muita pedra, e com chuva logicamente que o nível de dificuldade aumenta, por vezes foi difícil segurar as bikes em cima da pedra molhada.
Quando tomávamos o café as 07h30 nas bombas, o Zé Pereira queixou-se da hora ser muito cedo, provavelmente não dormiu tudo, então lá se decidiu deitar durante o percurso (as fotografias provam isso), felizmente não houve azar, foi só uma soneca rápida e lá continuou.
Bom, muito á para dizer e contar….. posso dizer que foi uma manha muito bem passada, é um percurso que recomendo.
Chegados à Arrifana, carros estacionados, e começamos a tirar o equipamento, e de repente vimos sair da carrinha uma caixa de papelão, xiiii… o Paulo trazia a sua nova maquina encaixotada J, uma Scott Spark RC 2009, novinha em folha (grande Paulo bike encaixotada).
Todos preparados, e lá iniciamos o percurso orientados pelo GPS. O dia estava um pouco cinzento e a chuva prometia, mas entre todos chegamos á conclusão que não viria a chover, pois erramos redondamente, porque poucos Kms de andamento e a chuva já nos caia em cima.
Como sempre com a boa disposição, começamos a entrar em estradões, single tracks, subir também foi o prato do dia, basta em baixo ver o acumulado.
Apesar do tempo de chuva deu para apreciar a paisagem, deu para ter gozo do trajecto percorrido, embora pudera-se dizer, que o nível técnico foi um pouco elevado devido a muitos single tracks e trilhos com muita pedra, e com chuva logicamente que o nível de dificuldade aumenta, por vezes foi difícil segurar as bikes em cima da pedra molhada.
Quando tomávamos o café as 07h30 nas bombas, o Zé Pereira queixou-se da hora ser muito cedo, provavelmente não dormiu tudo, então lá se decidiu deitar durante o percurso (as fotografias provam isso), felizmente não houve azar, foi só uma soneca rápida e lá continuou.
Bom, muito á para dizer e contar….. posso dizer que foi uma manha muito bem passada, é um percurso que recomendo.
Distancia percorrida: 45 Km
Média: 10 Km /h
Subida acumulada: 1067 mts
Hora de saída: 8:27:52
Hora de chegada: 12:53:51
Tempo de deslocação: 4:25:59
Mapa
Altimitria
Fotografias de: Paulo Manaia
domingo, 28 de setembro de 2008
1º Raid BTT Juncal
Hoje fomos fazer o 1º Raid BTT Juncal, concentração no sitio habitual as 8H00, tudo pronto e fomos até ao Juncal.
Este Raid tinha 2 vertentes, o Mini Raid com 28 Km e Raid de 45 Km.
Não houve grandes atrasos, a partida estava prevista para as 9H00, e as 9H12 iniciamos o Raid.
A fase inicial passamos por bons estradões e pomares, tivemos um piso ideal para fazer o aquecimento, para o que viria a seguir.
A nível de sinaléticas de orientação do troço estava bem organizado, notou-se a preocupação da organização neste tema, havia muitas placas com setas a indicar o caminho, a tradicional fita também esteve presente, houve o cuidado de colocar placas com a indicação de pontes e de local de perigo. Nos cruzamentos de alcatrão, encontramos frequentemente elementos da organização e escuteiros, com o objectivo de nos facilitar a vida em relação a possível transito na altura da nossa passagem. Apesar das sinaléticas existentes houve sempre um ou outro cruzamento onde ficamos com dúvidas, o que é habitual porque nem tudo pode ser sempre perfeito.
Ao longo do percurso cada um podia optar por fazer o Mini Raid, ou o Raid, em determinada altura num cruzamento cada um seguia o seu destino, nós optamos pelo Riad.
Em relação ao percurso foi de tirar o chapéu, para quem gosta de single tracks, foi o prato do dia. O circuito foi composto em grande parte, pelos single tracks, de vários níveis de dificuldade, sem pedra e com pedra, nível técnico baixo e nível técnico elevado.
Ao Km 22, tivemos o reforço na Chiqueda, após o estômago aconchegado, continuamos pelos single tracks bem famosos desta localidade a fazer o regresso ao Juncal.
Havia por todo o percurso muitos pontos de abastecimento de água.
Em relação ao percurso os nossos parabéns á organização, gostamos de por onde andamos, gostamos do que vimos. Foi o 1º Raid, esperamos que venham muitos mais.
Em relação aos banhos e almoço, não podemos dizer nada, porque regressamos a casa logo a seguir ao fim do raid.
Distancia percorrida: 45 Km
Subida acumulada: 854 mt.
Este Raid tinha 2 vertentes, o Mini Raid com 28 Km e Raid de 45 Km.
Não houve grandes atrasos, a partida estava prevista para as 9H00, e as 9H12 iniciamos o Raid.
A fase inicial passamos por bons estradões e pomares, tivemos um piso ideal para fazer o aquecimento, para o que viria a seguir.
A nível de sinaléticas de orientação do troço estava bem organizado, notou-se a preocupação da organização neste tema, havia muitas placas com setas a indicar o caminho, a tradicional fita também esteve presente, houve o cuidado de colocar placas com a indicação de pontes e de local de perigo. Nos cruzamentos de alcatrão, encontramos frequentemente elementos da organização e escuteiros, com o objectivo de nos facilitar a vida em relação a possível transito na altura da nossa passagem. Apesar das sinaléticas existentes houve sempre um ou outro cruzamento onde ficamos com dúvidas, o que é habitual porque nem tudo pode ser sempre perfeito.
Ao longo do percurso cada um podia optar por fazer o Mini Raid, ou o Raid, em determinada altura num cruzamento cada um seguia o seu destino, nós optamos pelo Riad.
Em relação ao percurso foi de tirar o chapéu, para quem gosta de single tracks, foi o prato do dia. O circuito foi composto em grande parte, pelos single tracks, de vários níveis de dificuldade, sem pedra e com pedra, nível técnico baixo e nível técnico elevado.
Ao Km 22, tivemos o reforço na Chiqueda, após o estômago aconchegado, continuamos pelos single tracks bem famosos desta localidade a fazer o regresso ao Juncal.
Havia por todo o percurso muitos pontos de abastecimento de água.
Em relação ao percurso os nossos parabéns á organização, gostamos de por onde andamos, gostamos do que vimos. Foi o 1º Raid, esperamos que venham muitos mais.
Em relação aos banhos e almoço, não podemos dizer nada, porque regressamos a casa logo a seguir ao fim do raid.
Distancia percorrida: 45 Km
Subida acumulada: 854 mt.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Rota das Cidades Históricas
Há uns meses atrás quando descobri o blogue Triumviratum BTT / Rota das Cidades Históricas, cheguei ao pé do pessoal e comentei “pessoal temos um desafio porreiro para fazer”, o interesse de todos começou logo a surgir.
Fomos falando, tentando arranjar uma data, o que foi difícil, pois conciliar a disponibilidade de todos não é fácil. Data programada foi o dia 21/09.
Conforme a aproximação da data a ansiedade começou a aumentar, e mais ainda quando entramos na semana do dia “D” os dados metrológicos apontavam para chuva, xiii!! com tantos dia de sol, que grande pontaria….
Bom chegou o dia “D”, e conforme o combinado estávamos todos (Nuno Morgado, Ricardo Frazão, Ricardo Gomes, Tó – Zé Alves, Tó – Zé Ramos, Zé pereira) ás 6H45, junto á fonte luminosa de Leiria, preparação de todo o equipamento, fotografia de praxe e ás 07H02, iniciamos a Rota das Cidades Históricas. O sol ainda estava escondido e os oleados guardados às nossas costas, felizmente não estava a chover, céu encoberto, o que veio acontecer em todo o dia. Felizmente para nós, não houve muito calor e também não choveu.
Aos sairmos de Leiria ao Km 4, iniciámos os trilhos, com a boa disposição de todos os presentes, e com a consciência que tínhamos iniciado um desafio um pouco doloroso, mas estávamos todos juntos para o mesmo e a camaradagem era forte.
Nesta primeira etapa, Leiria/S. Mamede, encontrámos bons trilhos, muitos com pedra e lages, o que é normal para a zona e logicamente foi sempre a subir.
Segunda etapa S. Mamede / Torres Novas, todo corria normalmente quando ao km 25, tivemos o nosso primeiro e último furo, situação resolvida lá continuámos.
Quando estávamos junto às pegadas de Dinossáurios, recebi a primeira chamada telefónica, do Paulo Mourão, (da organização do Triumviratum), e de salientar que o fez várias vezes durante o dia. O nosso obrigado ao Paulo, pelo acompanhamento que nos fez durante todo o percurso.
Chegámos a Torres Novas sem mais nenhum imprevisto e tivemos o prazer de conhecer pessoalmente o Paulo Mourão, 5 dedos de conversa e continuámos, subindo até ao castelo, fotografias à porta do mesmo, iniciámos a descida. Sem sairmos do track, paragem ainda em Torres Novas, num café para reforçar o estômago.
Iniciámos a terceira etapa, Torres Novas / Tomar, bons trilhos, bons estradões, bons single tracks e claro bonitas paisagens, aliás em todo o percurso temos a salientar a paisagem.
Chegamos à cidade de Tomar, onde tomámos o nosso reforço da tarde, e após o tão merecido reforço, fomos para a quarta etapa, Tomar / Stª Catarina, continuando por bons trilhos, nada a relatar em desagrado do trajecto, por onde o GPS nos guiava.
Quinto e última etapa Stª Catarina / Leiria, a etapa tão desejada de todos, pois o fim estava-se a aproximar, o mais difícil já tínhamos ultrapassado, a vontade de chegar ao fim era enorme independentemente do tempo que viríamos a fazer, pois não foi esse o nosso objectivo mas sim cumprir todo o trajecto.
Nem todos os elementos levaram lanternas, o que dificultou a parte final, seria muito arriscado fazer certas zonas sem luz adequada. Infelizmente quando o GPS indicava cerca de 11 Kms até ao fim, por questões de segurança optámos por fazer estes últimos Kms por estrada, paciência, acontece…. Pelo sim pelo não foi melhor jogar pela segurança...
Apesar de todo o esforço dos 6 elementos valeu a pena, todo o convívio, toda a camaradagem, toda a união, valeu este domingo muito bem passado.
Os nossos parabéns á equipa Triumviratum, por nos proporcionaram correr por trilhos que não conhecíamos.
Distancia percorrida: 151 Km
Média: 13,7 Km/h
Subida acumulada: 2665 mts
Hora de saída: 07h02
Hora de chegada: 21h02
Tempo decorrido: 14H00
Tempo em deslocação: 11h04
Fomos falando, tentando arranjar uma data, o que foi difícil, pois conciliar a disponibilidade de todos não é fácil. Data programada foi o dia 21/09.
Conforme a aproximação da data a ansiedade começou a aumentar, e mais ainda quando entramos na semana do dia “D” os dados metrológicos apontavam para chuva, xiii!! com tantos dia de sol, que grande pontaria….
Bom chegou o dia “D”, e conforme o combinado estávamos todos (Nuno Morgado, Ricardo Frazão, Ricardo Gomes, Tó – Zé Alves, Tó – Zé Ramos, Zé pereira) ás 6H45, junto á fonte luminosa de Leiria, preparação de todo o equipamento, fotografia de praxe e ás 07H02, iniciamos a Rota das Cidades Históricas. O sol ainda estava escondido e os oleados guardados às nossas costas, felizmente não estava a chover, céu encoberto, o que veio acontecer em todo o dia. Felizmente para nós, não houve muito calor e também não choveu.
Aos sairmos de Leiria ao Km 4, iniciámos os trilhos, com a boa disposição de todos os presentes, e com a consciência que tínhamos iniciado um desafio um pouco doloroso, mas estávamos todos juntos para o mesmo e a camaradagem era forte.
Nesta primeira etapa, Leiria/S. Mamede, encontrámos bons trilhos, muitos com pedra e lages, o que é normal para a zona e logicamente foi sempre a subir.
Segunda etapa S. Mamede / Torres Novas, todo corria normalmente quando ao km 25, tivemos o nosso primeiro e último furo, situação resolvida lá continuámos.
Quando estávamos junto às pegadas de Dinossáurios, recebi a primeira chamada telefónica, do Paulo Mourão, (da organização do Triumviratum), e de salientar que o fez várias vezes durante o dia. O nosso obrigado ao Paulo, pelo acompanhamento que nos fez durante todo o percurso.
Chegámos a Torres Novas sem mais nenhum imprevisto e tivemos o prazer de conhecer pessoalmente o Paulo Mourão, 5 dedos de conversa e continuámos, subindo até ao castelo, fotografias à porta do mesmo, iniciámos a descida. Sem sairmos do track, paragem ainda em Torres Novas, num café para reforçar o estômago.
Iniciámos a terceira etapa, Torres Novas / Tomar, bons trilhos, bons estradões, bons single tracks e claro bonitas paisagens, aliás em todo o percurso temos a salientar a paisagem.
Chegamos à cidade de Tomar, onde tomámos o nosso reforço da tarde, e após o tão merecido reforço, fomos para a quarta etapa, Tomar / Stª Catarina, continuando por bons trilhos, nada a relatar em desagrado do trajecto, por onde o GPS nos guiava.
Quinto e última etapa Stª Catarina / Leiria, a etapa tão desejada de todos, pois o fim estava-se a aproximar, o mais difícil já tínhamos ultrapassado, a vontade de chegar ao fim era enorme independentemente do tempo que viríamos a fazer, pois não foi esse o nosso objectivo mas sim cumprir todo o trajecto.
Nem todos os elementos levaram lanternas, o que dificultou a parte final, seria muito arriscado fazer certas zonas sem luz adequada. Infelizmente quando o GPS indicava cerca de 11 Kms até ao fim, por questões de segurança optámos por fazer estes últimos Kms por estrada, paciência, acontece…. Pelo sim pelo não foi melhor jogar pela segurança...
Apesar de todo o esforço dos 6 elementos valeu a pena, todo o convívio, toda a camaradagem, toda a união, valeu este domingo muito bem passado.
Os nossos parabéns á equipa Triumviratum, por nos proporcionaram correr por trilhos que não conhecíamos.
Distancia percorrida: 151 Km
Média: 13,7 Km/h
Subida acumulada: 2665 mts
Hora de saída: 07h02
Hora de chegada: 21h02
Tempo decorrido: 14H00
Tempo em deslocação: 11h04
Fotografias de: Nuno Morgado
domingo, 14 de setembro de 2008
Touria 14-09-08
A previsão de hoje era de irmos para o Pafarrão… mas á ultima hora, devido á hora e devido a um dos guias não ter aparecido… traçamos novo destino.
Café matinal tomado como é hábito, e os seis de hoje lá arrancaram, Júlio Amorim, Pedro, Ricardo Frazão, Tó-zé Alves, Tó-zé Ramos, Zé Pereira, com o destino: Touria, Fátima, Pia do Urso, Alqueidão da Serra.
Fizemos o nosso aquecimento em alcatrão, ao km 18 entramos em terra, piso um pouco irregular com algumas pedras, e também alguns estradões. Ao km 24, chegamos à Pia do Urso, paragem obrigatória, hora de reforço e mais um café.
Ao km 27, iniciamos uma subida por um single track, que nos proporcionou uma vista espectacular, assim como boas surpresas para o Tó-zé Ramos e para o Zé, mas eu não as escrevo :).
A boa disposição estava presente no grupo, e lá continuamos por mais uns bons estradões e com uma vista conforme referi atrás, espectacular, é claro paragem obrigatória para umas fotografias.
Ao km 35, iniciamos uma descida de 2 km em single track de se tirar o chapéu, apesar de ser um pouco técnica, devido à quantidade de pedra solta, rocha e frequentes degraus em curvas apertadas. Com isto tudo 3 quedas :) sem consequências, Pedro, Júlio, e como eu sou solidário com o pessoal, também me atirei ao chão :).
Depois foi rolar, com descidas e subidas até ao Alqueidão da Serra e daqui o regresso ao ponto inicial.
Foi mais uma daquelas manhas bem passadas, pelo sol que fazia, assim como pela boa disposição e animação do grupo.
Infelizmente desta vez não posso mostrar o track completo, o GPS só gravou até ao Km 41,4, e onde tínhamos um acumulado de 671 mt. Mas a melhor parte esta gravada ou quase :).
Hora saída: 8H40
Tempo decorrido: 3H26
Distancia percorrida: 64 Km
Velocidade máxima: 65 Km/h
Média 18 Km/h
Café matinal tomado como é hábito, e os seis de hoje lá arrancaram, Júlio Amorim, Pedro, Ricardo Frazão, Tó-zé Alves, Tó-zé Ramos, Zé Pereira, com o destino: Touria, Fátima, Pia do Urso, Alqueidão da Serra.
Fizemos o nosso aquecimento em alcatrão, ao km 18 entramos em terra, piso um pouco irregular com algumas pedras, e também alguns estradões. Ao km 24, chegamos à Pia do Urso, paragem obrigatória, hora de reforço e mais um café.
Ao km 27, iniciamos uma subida por um single track, que nos proporcionou uma vista espectacular, assim como boas surpresas para o Tó-zé Ramos e para o Zé, mas eu não as escrevo :).
A boa disposição estava presente no grupo, e lá continuamos por mais uns bons estradões e com uma vista conforme referi atrás, espectacular, é claro paragem obrigatória para umas fotografias.
Ao km 35, iniciamos uma descida de 2 km em single track de se tirar o chapéu, apesar de ser um pouco técnica, devido à quantidade de pedra solta, rocha e frequentes degraus em curvas apertadas. Com isto tudo 3 quedas :) sem consequências, Pedro, Júlio, e como eu sou solidário com o pessoal, também me atirei ao chão :).
Depois foi rolar, com descidas e subidas até ao Alqueidão da Serra e daqui o regresso ao ponto inicial.
Foi mais uma daquelas manhas bem passadas, pelo sol que fazia, assim como pela boa disposição e animação do grupo.
Infelizmente desta vez não posso mostrar o track completo, o GPS só gravou até ao Km 41,4, e onde tínhamos um acumulado de 671 mt. Mas a melhor parte esta gravada ou quase :).
Hora saída: 8H40
Tempo decorrido: 3H26
Distancia percorrida: 64 Km
Velocidade máxima: 65 Km/h
Média 18 Km/h
domingo, 7 de setembro de 2008
Pilado 07-09-2008
Bom hoje foi um "Solo", não tinha nada combinado com ninguém, o Domingo estava a convidar para ficar na cama, mas o "bichinho" estava a morder e toca a levantar cedo e vamos lá rolar na Bike.
Não há muito para contar, foram cerca de 70 Km para esticar as pernas e rolar um pouco. Os primeiros 20 Km, com alguma lama, água, pequenos single tracks, os restantes Km, alguns estradões e alcatrão.
Hora de saida: 8h34
Hora de chegada: 12h24
Tempo decorrido: 3h50
Distancia: 69,4 Km
Média: 18 Km/h
Subida acumulada: 307 Mts
Não há muito para contar, foram cerca de 70 Km para esticar as pernas e rolar um pouco. Os primeiros 20 Km, com alguma lama, água, pequenos single tracks, os restantes Km, alguns estradões e alcatrão.
Hora de saida: 8h34
Hora de chegada: 12h24
Tempo decorrido: 3h50
Distancia: 69,4 Km
Média: 18 Km/h
Subida acumulada: 307 Mts
Mapa
domingo, 24 de agosto de 2008
Volta a Ourém - 24/08/2008
Após a alguns dias de ferias e sem pegar na bike, hoje voltei ao que gosto fazer ao domingo de manha, andar de bike.
Hoje fomos 8; Carlos Oliveira, Hugo Caseiro, Júlio Amorim, Paulo Manaia, Ricardo Frazão, To-zé Alves (eu) :), To-zé Ramos e Zé Pereira.
Ponto de encontro as 8h30 nas bombas de gasolina na Touria, café matinal, todos prontos e lá fomos nós.
Como guia na ida tivemos o To-zé Ramos, que nos levou até a Ourém, por bons estradões, trilhos, alguns single tracks e algum alcatrão (mas pouco). Numa descida que exigia um pouco de técnica, devido á quantidade de pedras existentes na zona da Loureia, O Hugo obrigou-nos a um descanso :), 1º furo do dia.
Hoje fomos 8; Carlos Oliveira, Hugo Caseiro, Júlio Amorim, Paulo Manaia, Ricardo Frazão, To-zé Alves (eu) :), To-zé Ramos e Zé Pereira.
Ponto de encontro as 8h30 nas bombas de gasolina na Touria, café matinal, todos prontos e lá fomos nós.
Como guia na ida tivemos o To-zé Ramos, que nos levou até a Ourém, por bons estradões, trilhos, alguns single tracks e algum alcatrão (mas pouco). Numa descida que exigia um pouco de técnica, devido á quantidade de pedras existentes na zona da Loureia, O Hugo obrigou-nos a um descanso :), 1º furo do dia.
Hugo não compres um pneu novo que não vale a pena... :) esta a ficar bom para andares na estrada.
Bom, lá continuamos todos em grupo, chegamos a Ourém, hora de subir até ao castelo, pois... subir, mesmo por alcatrão uiii que subida, eles lá foram e eu e o Zé ao nosso ritmo lá fomos subindo, subindo... até à famosa tasquinha da Ginja.
Hora do lanche, hora das barras energéticas, hora de abastecer de água, um intervalo também não faz mal a ninguém.
Bom com isto tudo as 12H00 já batiam na torre, hora do regresso e se possível mais rápido, que o pessoal estava com pressa para chegar a casa.
Do castelo, começamos a traçar ao longe o nosso regresso (ou seja o Paulo começa a traçar :)), para quem o conhece já sabe o que nos espera.
Lá fomos rolando, por alguns estradões, até que como para variar (grande Paulo), onde esta o trilho??? Mais uma vez bikes às costas e vamos até ao alcatrão.
Com isto, mais um e ultimo furo. Como se vê ele já vinha com ela às costas :).
Continuamos a subir até Fátima, e sempre a rolar até ao ponto inicial.
Mais uma manha de domingo bem passada e divertida...
Hora saída: 8H41
Hora chegada: 13H30
Tempo decorrido: 4H49
Distancia: 63,3 Km
Velocidade máxima: 60,7 Km
Média 13 Km/h
Subida acumulada: 892 mt
terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A historia da bicicleta
Publicada por
Unknown
A invenção da bicicleta como meio de locomoção é algo muito difícil de precisar no tempo. Vários autores defendem que a bicicleta surgiu pela mão do conde francês Mede de Sivrac, outros consideram que a sua criação é posterior àquela data. No entanto existem registos de que os antigos egípcios já conheciam aquele meio de locomoção, ou pelo menos já idealizavam nos seus hieróglifos a figura de um veículo de duas rodas com uma barra sobreposta.
Em 1966, monges italianos, no restauro de manuscritos de Leonardo da Vinci, descobriram também desenhos datados de 1490, em que se podia distinguir uma máquina muito semelhante às modernas bicicletas, dotada inclusivamente de pedais e tracção por corrente.
1761
Muitas tentativas engenhosas foram testadas nos séculos XV e XVI, tendo sido desenvolvidos pesados e complicados veículos de duas e quatro rodas, accionados por mecanismos compostos de correntes, alavancas e outros dispositivos.Num museu alemão existe um modelo chamado bicicleta de Kassler que data de 1761, no entanto a sua verdadeira origem é ainda desconhecida, dado que os franceses afirmam que este modelo foi exportado de França.
1790
Em 1790, o conde francês Sivrac inventou uma máquina a que deu o nome de Celerífero ("Célerifère") e que alguns historiadores consideram o antepassado mais antigo da bicicleta moderna. Muito simples, consistia num corpo de madeira apoiado sobre duas rodas, também de madeira. Não tinha movimento de direcção, já que a roda dianteira era fixa, nem pedais, o que obrigava o utilizador a empurrá-la com os pés, ou seja, "caminhava" sentado sobre ela.
1816
O próximo passo no processo de evolução da bicicleta ocorreu em 1816, pela mão do barão alemão Karl Friederich Von Drais que adaptou uma direcção ao Celerífero. Junto com o primeiro guiador, apareceu a "Draisiana", bicicleta que Von Drais usou para percorrer o trajecto entre Beaun e Dijon, na França, à velocidade média de 15 km/h, primeiro "recorde ciclístico". Drais (1785 - 1851), inspector florestal e inventor nas horas vagas, foi o primeiro a construir um biciclo dirigível, que ficou conhecido como draisiana.
1818
A 5 de Abril, o barão Drais apresenta seu invento no Parque de Luxemburgo, em Paris, e meses mais tarde faz o trajecto Beaum-Dijon na velocidade média de 15 km/h, primeiro "recorde ciclístico".
1820
Em 1820 foi dado o grande passo da história ciclística: o escocês Kikpatrick McMillan (1810-1878) adapta ao eixo traseiro duas bielas, ligadas por barras de ferro. Estas duas barras tinham a função de um pistão, eram accionadas pelos pés, o que provoca a avanço da roda traseira.
1839
Em 1839, o mesmo escocês Kirkpatrick Mac Millan, um humilde ferreiro do interior, fez o que Drais tinha tentado sem sucesso: criou pedais que, ligados por barras de ferro ao eixo da roda traseira, movimentavam o velocípede. Foram quatro anos de árduas experiências. Mac Millan percorria com ele o caminho de 22km entre seu povoado, Courthill, e a capital do condado, Dumfries. Sem vocação para negócios, Mac Millan não sabia ao certo o que fazer com o veículo, que logo foi esquecido.
1840
O escocês Kirkpatrick McMillan adapta duas bielas ao eixo da roda traseira, que serviam como pedais. No entanto, havia desconforto na pedalada e dificuldade de equilíbrio.O primeiro pedal, no entanto, surgiu em 1855, inventado pelo francês Ernest Michaux, que o instalou num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira; os pedais eram ligados à roda dianteira e o invento ficou conhecido como "Velocípede".Em 1861, o francês Pierre Michaux (1813 - 83) construiu outra bicicleta com pedais, mas agora adaptados directamente à roda da frente.Pierre e seu filho Ernest fundaram, com sucesso a primeira fábrica de bicicletas do mundo. A sua máquina, apesar da estrutura de ferro e madeira lhe ter valido a alcunha de "Chucalha-ossos", rapidamente conquistou grandes entusiastas. Num ano, Pierre e Ernest Michaux produziram 142 máquinas.Por volta de 1865, fabricavam já cerca de quatrocentas por ano.
Ernest Michaux inventou o primeiro pedal com a ajuda do seu filho, Pierre Michaux, de apenas 14 anos de idade. Esse pedal foi aplicado primeiro num velocípede de duas rodas traseiras e uma dianteira, cujo inconveniente era o seu excessivo peso de 45 quilos. Só seis anos mais tarde os mesmos pedais foram aplicados a um velocípede com apenas duas rodas, como o da figura.Nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, com 200 operários, que fabricavam cerca de 140 bicicletas por ano. Cada uma era vendida, na época por um preço exorbitante: 450 francos.Nesta altura um velho empregado de Michaux leva a bicicleta para a América.Toda a Europa multiplica esforços para aperfeiçoar a bicicleta e os aperfeiçoamentos sucedem-se um após o outro rapidamente. Os novos veículos começam a ser usados com todo o equipamento de campismo e a ser levados para excursões longas nas estradas da Europa, surgindo assim o ciclo turismo.
O crescente número de entusiastas, destes veículos “obrigou” as autoridades de Paris, a criar, por volta de 1862, caminhos especiais para os velocípedes nos parques. O objectivo era evitar que se misturassem com charretes e carroças. Surgiram, assim, as primeiras ciclovias, no mesmo ano em que é divulgada a primeira estatística: Ernest Michaux consegue fabricar 142 unidades em 12 meses.
1868
1ª Prova masculina com bíciclos, vencida pelo inglês James Moore, Parque Saint' Cloud Paris. 1ª Prova Feminina, ocorrida no parque Bordelais, em Paris, no dia 1º de Novembro.
1877
Rouseau apresenta um dispositivo que por meio de duas correntes multiplicava o giro da roda dianteira. Além deste muitas alterações foram feitas, nomeadamente pela colocação de travões e de tiras de borracha coladas aos aros das rodas, inventado por Robert Thompson.
Em 1880/1881 Starley e o seu sobrinho, inventaram a bicicleta que assumiu as características daquelas que hoje conhecemos. Foram introduzidos os pedais no centro a tracção passou para a roda traseira, através de uma corrente de transmissão. Posteriormente, a partir de 1891, com a invenção dos pneus com válvula de ar dos irmãos Michelin, ficou resolvido o problema das rodas que, nas primeiras bicicletas eram de madeira e ferro.
1887
Ainda no mesmo ano, na Irlanda, James Boyd Dunlop, inventa o pneu que vem trazer aos novos veículos um maior conforto e resistência. Este mecanismo consistia na colocação de um rolo de pano engomado cheio de ar. No entanto esta invenção tinha o inconveniente da manutenção.
1891
Os franceses Edouard e André Michelin lançam o pneu desmontável. Em resposta aos avanços de Dunlop, os irmãos Michelin inventaram um pneu de mais fácil manutenção, que enchia através de uma válvula e ainda permitia a sua remoção e substituição em caso de dano.
1895 - No dia 9 de Outubro toda a cidade de Milão aplaude a chegada de Raffaelle Gatti, que retorna do "Tour do Círculo Polar Árctico".
Depois deste acontecimento sucessivas modificações técnicas foram introduzidas na bicicleta, tais como as mudanças e a roda livre. A roda livre foi criada para oferecer maior conforto ao ciclista. Este dispositivo permitia interromper a pedalada especialmente em descidas, em trajectos com vento a favor e em alguns momentos de calma na corrida. As mudanças permitem o aproveitamento de várias engrenagens e com isso imprimir maiores velocidades. É a última invenção que aperfeiçoou tecnicamente a bicicleta.
Desta forma, até os nossos dias, a bicicleta tem vindo a ser aperfeiçoada, em relação aos materiais utilizados, aos vários tipos relacionados com as modalidades, etc.
Nasceu assim, o que imediatamente foi chamado: CiclismoFoi Inglaterra, o primeiro país que promoveu uma regulamentação ciclística, criando o "Bicicle Union". Na Itália, a legislação sobre o ciclismo surgiu 5 anos mais tarde, com a criação da União Velocipédica Italiana. Em 1892 na Europa foi constituída a Internacional Cyclist Association que teve sua sede em Londres, agrupando as Federações Nacionais dos Estados Unidos, Bélgica, França, Canadá, Alemanha, Holanda, Inglaterra e Itália. Um dos primeiros actos da ICA, foi a criação dos primeiros campeonatos do Mundo, substituindo as provas até então promovidas por entidades particulares.
Porém, somente em 1886, graças a alguns ingleses, foram organizados os primeiros campeonatos mundiais, com boa consistência e organização mais séria, na cidade de Leicester. Em 1893 devido a uma polémica com os órgãos italianos, nasce a actual UCI, União Ciclista Internacional.
Nos nossos dias, os novos aperfeiçoamentos nas bicicletas ocorrem no sentido de melhorar cada tipo de bicicleta, tornando-as cada vez mais eficazes para os desportos de competição ou mais confortáveis para o lazer. Hoje existem bicicletas de específicas para cada desporto ciclístico, e dentro de cada desporto, especificas para as necessidades de cada utilizador, tamanha foi a evolução ao longo dos anos.
Assim temos bicicletas de:
Ciclismo de Estrada com estruturas muito leves, com quadros e acessórios muito aerodinâmicos de diversos tipos de materiais, rodas grandes e pneus finos. Em competição podem trocar-se determinados acessórios, como o tipo de roda, para favorecer uma boa aerodinâmica.
Em 1966, monges italianos, no restauro de manuscritos de Leonardo da Vinci, descobriram também desenhos datados de 1490, em que se podia distinguir uma máquina muito semelhante às modernas bicicletas, dotada inclusivamente de pedais e tracção por corrente.
1761
Muitas tentativas engenhosas foram testadas nos séculos XV e XVI, tendo sido desenvolvidos pesados e complicados veículos de duas e quatro rodas, accionados por mecanismos compostos de correntes, alavancas e outros dispositivos.Num museu alemão existe um modelo chamado bicicleta de Kassler que data de 1761, no entanto a sua verdadeira origem é ainda desconhecida, dado que os franceses afirmam que este modelo foi exportado de França.
1790
Em 1790, o conde francês Sivrac inventou uma máquina a que deu o nome de Celerífero ("Célerifère") e que alguns historiadores consideram o antepassado mais antigo da bicicleta moderna. Muito simples, consistia num corpo de madeira apoiado sobre duas rodas, também de madeira. Não tinha movimento de direcção, já que a roda dianteira era fixa, nem pedais, o que obrigava o utilizador a empurrá-la com os pés, ou seja, "caminhava" sentado sobre ela.
1816
O próximo passo no processo de evolução da bicicleta ocorreu em 1816, pela mão do barão alemão Karl Friederich Von Drais que adaptou uma direcção ao Celerífero. Junto com o primeiro guiador, apareceu a "Draisiana", bicicleta que Von Drais usou para percorrer o trajecto entre Beaun e Dijon, na França, à velocidade média de 15 km/h, primeiro "recorde ciclístico". Drais (1785 - 1851), inspector florestal e inventor nas horas vagas, foi o primeiro a construir um biciclo dirigível, que ficou conhecido como draisiana.
1818
A 5 de Abril, o barão Drais apresenta seu invento no Parque de Luxemburgo, em Paris, e meses mais tarde faz o trajecto Beaum-Dijon na velocidade média de 15 km/h, primeiro "recorde ciclístico".
1820
Em 1820 foi dado o grande passo da história ciclística: o escocês Kikpatrick McMillan (1810-1878) adapta ao eixo traseiro duas bielas, ligadas por barras de ferro. Estas duas barras tinham a função de um pistão, eram accionadas pelos pés, o que provoca a avanço da roda traseira.
1839
Em 1839, o mesmo escocês Kirkpatrick Mac Millan, um humilde ferreiro do interior, fez o que Drais tinha tentado sem sucesso: criou pedais que, ligados por barras de ferro ao eixo da roda traseira, movimentavam o velocípede. Foram quatro anos de árduas experiências. Mac Millan percorria com ele o caminho de 22km entre seu povoado, Courthill, e a capital do condado, Dumfries. Sem vocação para negócios, Mac Millan não sabia ao certo o que fazer com o veículo, que logo foi esquecido.
1840
O escocês Kirkpatrick McMillan adapta duas bielas ao eixo da roda traseira, que serviam como pedais. No entanto, havia desconforto na pedalada e dificuldade de equilíbrio.O primeiro pedal, no entanto, surgiu em 1855, inventado pelo francês Ernest Michaux, que o instalou num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira; os pedais eram ligados à roda dianteira e o invento ficou conhecido como "Velocípede".Em 1861, o francês Pierre Michaux (1813 - 83) construiu outra bicicleta com pedais, mas agora adaptados directamente à roda da frente.Pierre e seu filho Ernest fundaram, com sucesso a primeira fábrica de bicicletas do mundo. A sua máquina, apesar da estrutura de ferro e madeira lhe ter valido a alcunha de "Chucalha-ossos", rapidamente conquistou grandes entusiastas. Num ano, Pierre e Ernest Michaux produziram 142 máquinas.Por volta de 1865, fabricavam já cerca de quatrocentas por ano.
Ernest Michaux inventou o primeiro pedal com a ajuda do seu filho, Pierre Michaux, de apenas 14 anos de idade. Esse pedal foi aplicado primeiro num velocípede de duas rodas traseiras e uma dianteira, cujo inconveniente era o seu excessivo peso de 45 quilos. Só seis anos mais tarde os mesmos pedais foram aplicados a um velocípede com apenas duas rodas, como o da figura.Nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, com 200 operários, que fabricavam cerca de 140 bicicletas por ano. Cada uma era vendida, na época por um preço exorbitante: 450 francos.Nesta altura um velho empregado de Michaux leva a bicicleta para a América.Toda a Europa multiplica esforços para aperfeiçoar a bicicleta e os aperfeiçoamentos sucedem-se um após o outro rapidamente. Os novos veículos começam a ser usados com todo o equipamento de campismo e a ser levados para excursões longas nas estradas da Europa, surgindo assim o ciclo turismo.
O crescente número de entusiastas, destes veículos “obrigou” as autoridades de Paris, a criar, por volta de 1862, caminhos especiais para os velocípedes nos parques. O objectivo era evitar que se misturassem com charretes e carroças. Surgiram, assim, as primeiras ciclovias, no mesmo ano em que é divulgada a primeira estatística: Ernest Michaux consegue fabricar 142 unidades em 12 meses.
1868
1ª Prova masculina com bíciclos, vencida pelo inglês James Moore, Parque Saint' Cloud Paris. 1ª Prova Feminina, ocorrida no parque Bordelais, em Paris, no dia 1º de Novembro.
1877
Rouseau apresenta um dispositivo que por meio de duas correntes multiplicava o giro da roda dianteira. Além deste muitas alterações foram feitas, nomeadamente pela colocação de travões e de tiras de borracha coladas aos aros das rodas, inventado por Robert Thompson.
Em 1880/1881 Starley e o seu sobrinho, inventaram a bicicleta que assumiu as características daquelas que hoje conhecemos. Foram introduzidos os pedais no centro a tracção passou para a roda traseira, através de uma corrente de transmissão. Posteriormente, a partir de 1891, com a invenção dos pneus com válvula de ar dos irmãos Michelin, ficou resolvido o problema das rodas que, nas primeiras bicicletas eram de madeira e ferro.
1887
Ainda no mesmo ano, na Irlanda, James Boyd Dunlop, inventa o pneu que vem trazer aos novos veículos um maior conforto e resistência. Este mecanismo consistia na colocação de um rolo de pano engomado cheio de ar. No entanto esta invenção tinha o inconveniente da manutenção.
1891
Os franceses Edouard e André Michelin lançam o pneu desmontável. Em resposta aos avanços de Dunlop, os irmãos Michelin inventaram um pneu de mais fácil manutenção, que enchia através de uma válvula e ainda permitia a sua remoção e substituição em caso de dano.
1895 - No dia 9 de Outubro toda a cidade de Milão aplaude a chegada de Raffaelle Gatti, que retorna do "Tour do Círculo Polar Árctico".
Depois deste acontecimento sucessivas modificações técnicas foram introduzidas na bicicleta, tais como as mudanças e a roda livre. A roda livre foi criada para oferecer maior conforto ao ciclista. Este dispositivo permitia interromper a pedalada especialmente em descidas, em trajectos com vento a favor e em alguns momentos de calma na corrida. As mudanças permitem o aproveitamento de várias engrenagens e com isso imprimir maiores velocidades. É a última invenção que aperfeiçoou tecnicamente a bicicleta.
Desta forma, até os nossos dias, a bicicleta tem vindo a ser aperfeiçoada, em relação aos materiais utilizados, aos vários tipos relacionados com as modalidades, etc.
Nasceu assim, o que imediatamente foi chamado: CiclismoFoi Inglaterra, o primeiro país que promoveu uma regulamentação ciclística, criando o "Bicicle Union". Na Itália, a legislação sobre o ciclismo surgiu 5 anos mais tarde, com a criação da União Velocipédica Italiana. Em 1892 na Europa foi constituída a Internacional Cyclist Association que teve sua sede em Londres, agrupando as Federações Nacionais dos Estados Unidos, Bélgica, França, Canadá, Alemanha, Holanda, Inglaterra e Itália. Um dos primeiros actos da ICA, foi a criação dos primeiros campeonatos do Mundo, substituindo as provas até então promovidas por entidades particulares.
Porém, somente em 1886, graças a alguns ingleses, foram organizados os primeiros campeonatos mundiais, com boa consistência e organização mais séria, na cidade de Leicester. Em 1893 devido a uma polémica com os órgãos italianos, nasce a actual UCI, União Ciclista Internacional.
Nos nossos dias, os novos aperfeiçoamentos nas bicicletas ocorrem no sentido de melhorar cada tipo de bicicleta, tornando-as cada vez mais eficazes para os desportos de competição ou mais confortáveis para o lazer. Hoje existem bicicletas de específicas para cada desporto ciclístico, e dentro de cada desporto, especificas para as necessidades de cada utilizador, tamanha foi a evolução ao longo dos anos.
Assim temos bicicletas de:
Ciclismo de Estrada com estruturas muito leves, com quadros e acessórios muito aerodinâmicos de diversos tipos de materiais, rodas grandes e pneus finos. Em competição podem trocar-se determinados acessórios, como o tipo de roda, para favorecer uma boa aerodinâmica.
BTT ou Bicicleta de Todo-o-terreno com suspensões normalmente, pneus largos, rodas de 26’’ com rastos grossos para agarrar melhor no terreno irregular, sistema de transmissão que permite uma melhor performance em subidas ou descidas. Esta é uma bicicleta mais pesada devido a uma maior necessidade de resistência do material. Tal como o nome indica, esta bicicleta está preparada para superar qualquer tipo de terreno.
BMX, sendo esta uma bicicleta mais pequena, com rodas de 20’’ ou 24’’ no caso das cruiser. As suas dimensões reduzidas e a escassez de acessórios, tornam esta bicicleta mais leve e, também devido ao pequeno raio da roda, muito ágil. Estas bicicletas não têm mudanças.
Finalmente existem as bicicletas de passeio ou lazer que adoptam vários tipos de quadros e tamanhos, quer do próprio quadro, quer do raio da roda. Normalmente as bicicletas de passeio também não vêm providas de sistema de mudanças, embora possa ocorrer. Existem bicicletas de passeio duplas, que permitem a sua utilização por dois ciclistas.
Retirado de: http://www.tudosobrerodas.pt/i.aspx?imc=2489&ic=5785&o=3919&f=5785
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