Embora não tenha escrito nada sobre a nossa volta de domingo passado, com início no Celeiro, 8 elementos iniciais e passado pouco tempo éramos 13.
Como o nº 13 é o número do azar, nesse dia o azar bateu-me á porta. Um bruto trambolhão e lá fui parar ao meio das silvas e…. As dores ainda andam por cá…..
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Hoje
Percurso: 42 Km
Saída: 8H30
Chegada: 12H08
Media deslocação: 13,3 Km/h
Acumulado: 930 mts
Hoje foi dia de Serro Ventoso, na hora e local previsto lá estávamos os 4, Luis, Marco, Helder e a minha pessoa.
Hoje tivemos uma falta de comparência, o Rui faltou para poder curar uma ressaca de peso, conforme ele relatou no mini fórum “Peço desculpa por não ter aparecido mas foi uma noite mesmo difícil, pra imaginarem o cenário, eram 6 da manhã e eu perdido de bêbado a dormir num carro que nem sei de quem era”. Como sempre este elemento quando sabe que vai ser uma volta mais dura arranja desculpa para não comparecer, eh eh eh.
Ou seja o Rui teve receio que a sua Spark F ataca-se novamente.
Foi pena o dia estar encoberto com uma neblina, pois as vistas por onde andamos são espectaculares. O dia não era de frio, mas com o vento que apanhamos lá por cima deu para arrepiar…
Os 5 Kms iniciais foram sempre a subir, desde os 300 aos 600 mts de altitude, subidas até 13 % de inclinação, tivemos um bom aquecimento. Até ao Km 16 apanhamos muita pedra, bons estradões e uma boa descida até à povoação do Arrimal.
Paragem para o habitual café e seguimos o track.
Iniciamos uma subida com cerca de 4 kms de distância, dos 330 aos 510 mts de altitude, onde chegamos a encontrar 20 % de inclinação, dureza…. Pelo menos para mim.
A partir daqui foi o que se costuma dizer, “curtir, curtir”, trilhos com muita pedra, lajes de pedras, single tracks quase desaparecidos, trilhos de se tirar o chapéu, volto a repetir, foi pena o dia não estar limpo, pois para completar o gozo que estávamos a ter era de podermos apreciar a paisagem que nos envolvia.
Zona com alguma dificuldade técnica devido á quantidades de pedras, rochas, etc.
Dados a registar:
Hoje o andamento foi mais lento, porque as dores ainda andam por cá…
O Luis conseguiu fazer com que a sua bike passa-se por cima dele, mais um trambolhão com direito a rasgar os calções na parte de trás.
Conclusão:
Este track foi programado para o dito “apaixonado” por serras, subidas, etc., o Rui, mas….
Eh eh eh
Até á próxima
