Páginas
- À conquista da Ginja da mãe do Vítor!!
- BTTrolando
- BTTrolando
- BTTrolando
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Santiago de Compostela
domingo, 25 de janeiro de 2009
Chuva e Granizo!!!!
A ideia de hoje era de irmos fazer uns single tracks, mas com a chuva que caia resolvemos deixar a pedra e fazer a volta por estradões. Pois pelo sim pelo não pedra com chuva não bate muito bem.
Foi uma volta dura, não pela dificuldade do terreno mas sim pelas condições atmosféricas. Muita chuva, ou mesmo fortes chuvadas, vento, frio, ao ponto de cair Granizo, que pareciam agulhas a entrar pelo corpo.
Problemas técnicos nada a salientar, a não ser um furo na bike do Miguel, de resto foi andar e levar com a chuva em cima.
Bom em relação às filmagens, ainda não é desta que vamos ver filmes, o câmara man tem que ajustar melhor o ângulo de filmagem… subir um pouco…
Track – 54 Km
Tempo Total – 3h50m
Velocidade Média – 14 Km/h
Acumulado – 977 mts
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Fotomontagem
Desta vez tocou ao Paulo Manaia e ao Nuno Morgado, quem serão as próximas vitimas?
Deixem os vossos palpites nos comentários...
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Guia do Comprador da Mountain Bike Action
Treinar no calor e no frio – características e condicionantes
As alterações ambientais influenciam o desempenho do desportista. Assim sendo vamos focalizar-nos no calor e no frio.
No ser humano apenas 20% da energia por ele produzida é usada no movimento, o que nos indica que os restantes 80% da energia são utilizados nos metabolismos e na regulação da temperatura corporal.
Em temperaturas elevadas
Com a prática de actividade física ao calor há algumas adaptações fisiológicas no desportista. As principais são:
- O aumento da temperatura corporal
- Inicio da transpiração mais cedo
- Aumento da taxa de transpiração – cerca de 3x mais
- Redução dos sais perdidos no suor – regulação renal
O desportista deverá ter em atenção a perda de água e sais (os quais devemos ir repondo durante o esforço) para não desidratar.
Principais problemas a evitar:
- Desidratação
- Exaustão pelo calor
- Cãibras musculares
Com o calor o sistema cardiovascular “trabalha” com maior afinco para poder levar o sangue a todas as zonas corporais de modo a “arrefecer” o corpo. Mas, tal situação poderá tornar-se incomoda para o desportista uma vez que se o sangue tem que andar pelo corpo todo, diminuirá aquele que vai aos músculos, logo diminui o transporte de Oxigénio aos musculas, diminui a remoção de Dióxido de Carbono e haverá mais produtos tóxicos nos músculos (acumulação de acido láctico nos músculos, por exemplo).
Em temperaturas baixas
Em situações de temperaturas baixas nunca devemos deixar que a temperatura corporal baixe dos 35 graus, pois abaixo disso o hipotálamo deixa de ter capacidade reguladora e pode entrar-se em hipotermia e as consequências muito gravosas para o desportista.
Em situações de temperaturas baixas não deixa de haver sudação, mas o nosso organismo regula a temperatura de outras formas, por exemplo:
- Começamos a tremer
- Vasoconstrição periférica – diminui a irrigação das extremidades corporais
Em temperaturas baixas os principais problemas são:
- A transpiração e o vento
- O arrefecimento muscular diminuir a capacidade contráctil dos músculos
- Arrefecimento das extremidades
- A energia produzida é utilizada na regulação da temperatura corporal e não nas contracções musculares, o que leva a um esgotamento energético rápido
- A fadiga poderá ocorrer mais cedo
Assim sendo, o desportista deverá ter o cuidado de manter a homeostase de modo a ter um excelente equilíbrio. Só assim poderá obter o rendimento desportivo que procura.
Nas vossas provas e/ou passeios tentem encontrar um equilíbrio entre o que levarão vestido, com as condições climatéricas que irão encontrar de modo a não diminuir o vosso rendimento.
domingo, 18 de janeiro de 2009
18/01/2009
Track - 43,6 Km
Tempo Total - 4H08m
Velocidade Média - 11 Km/h
Acumulado - 920 Mts
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Fotomontagem
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Recuperação após o treino
Eis um cuidado que devemos ter sempre.
Sempre que praticamos desporto devemos facilitar a recuperação do esforço dispendido aquando da prática desportiva.
Assim, depois do esforço, devemos permitir que o nosso organismo retorne à calma (cool down) progressivamente, isto é, estabilizar a FC (frequência cardíaca) e a TA (tensão arterial). Fazer alongamentos e iniciar a recuperação do esforço.
Tipos de recuperação:
Física
- Activa durante o esforço – durante a prática desportiva o desportista tem momentos “bons” e “maus”, ou seja, momentos em que passa bem, outros passa mal. Logo deve gerir o esforço de modo a não esgotar as suas reservas e “expulsar” do seu organismo alguns tóxicos (p.e. acido láctico);
- Activa depois do esforço – devemos nos dias seguintes fazer movimentos semelhantes aos dos do dia anterior, isto é, solicitar os mesmos grupos musculares, para os descontrair e remover os tóxicos;
Passiva depois do esforço – normalmente associada ao banho, sauna, massagem, etc. – são “bons” porque estimulam a circulação sanguínea, o que ajuda a remover os tóxicos do organismo. Devemos ainda considerar o sono…
Nutricional
Devemos ingerir alimentos ricos em hidratos de carbono, proteínas, sais minerais e vitaminas uma vez que as reservas estão baixas.
No final do esforço devemos ingerir:
- Bebidas isotónicas ou água com gás
- Barras energéticas e/ou de pasta de frutas
- Fruta
Depois, na refeição seguinte (lanche):
- Sumo de fruta
- Barras de cereais ou bolachas dietéticas
- Lácteos – iogurte ou um copo de leite
- Açucares – bolo de arroz (p.e.)
Ao jantar:
- Arroz ou massa
- Verduras cozidas ou salada
- Proteínas: 120 a 150g de carne magra (ave de preferência) ou peixe
- Um lácteo
- Um doce ou gelado (se desejar)
A recuperação depende, essencialmente, do tipo de esforço, da duração do esforço, da intensidade do esforço, da acumulação de esforço, da forma actual do desportista e das suas características individuais.
Para mais consultas:
Link 1
Link2
Link3
Link4
Abraço
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Porque são importantes os géis e as bebidas desportivas?
Ora aí está uma boa pergunta…
Sempre que se pratica desporto quer as bebidas, quer os géis, devem estar por perto porque, durante o esforço físico é necessário manter os níveis de açúcar estáveis, bem como repor os líquidos perdidos pela sudação (suor ou transpiração)
A BEBIDA deverá ser:
- Rica em Hidratos de carbono de absorção rápida, uma vez que precisamos deles “quase no imediato”;
- Não deve ser muito doce, para não aumentar a sede do desportista;
- Devemos procurar bebidas com 6 a 8g de Hidratos de carbono por 100ml (ou seja 30 a 40g de Hidratos de carbono por meio litro de bebida) – ver rótulo da bebida
Devemos ingeri-la faseadamente de modo a não criar picos de glicémiaUm desportista deverá ingerir, em média, 500 a 1000ml de fluidos por hora de esforço físico.
O principal papel do GEL deverá ser o de complementar o papel da bebida, ou seja, hidratação. Daí os géis serem, normalmente ricos em hidratos de carbono, vitaminas, minerais e estimulantes.
Há 3 tipos de géis:
- Ricos em antioxidantes – previnem fadiga e cãibras
- Ricos em hidratos de carbono – previnem a quebra súbita da glicemia (deve ingerir-se antes de subir, p.e.)
- Ricos em cafeína – estimular o sistema nervoso do desportista e “aumentar” o seu rendimento e concentração
“Usando o que há lá em casa”
Em provas ou passeios mais longos, ou mais duros (do género dos “à la carte”) devemos reforçar a nossa mochila com, por exemplo:
- Amêndoas ou Nozes – ricas em minerais (cálcio, magnésio e o zinco) e fundamentais para o bom funcionamento muscular (contracções musculares – deslizamento das fibras musculares)
- Banana – rica em hidratos de carbono de absorção mais longa e previne cãibras
- Passas – ricas em hidratos de carbono de absorção rápida
- Barras de cereais
Como podemos comprovar, aquando da pratica de actividade física devemos sempre nutrir-nos antes (para ter energia para realizar), durante (para repor as reservas e o que vamos perdendo) e depois (para repor o que perdemos) da prova ou passeio.
Ao manter o equilíbrio energético ajudamos a manter os níveis de glicemia e dos fluidos, imprescindíveis para uma óptima contracção muscular.
Para outras consultas cliquem:
http://lojabiofitnessblog.blog.pt/
http://www.3fitness.com/2nutricao/bebidasdesportivas.htm
http://performance.clix.pt/html/fitness_desc.asp?id=436
Abraço
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
- 3,5 ºC - À lá carte
Cannondale RIZE
Bom… este é o meu primeiro post neste blogue… Logo, achei por bem mostrar-vos a “bela máquina” CANNONDALE que tive o prazer de experimentar na Loja BIKEZONE-Leiria e na qual fiz um pequeno "test-drive"
Este novo modelo (RIZE) da Cannondale vem substituir a Prophet. Esta bike surge no mercado com o intuito de ser uma bike de “liberdade”, isto é, permite-nos fazer todos os tipos de trilhos em todas as condições. Daí ser apelidada de “all conditions bike”.
A RIZE tem muitas particularidades, as quais podem consultar em:
http://www.bikemagazine.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=448&Itemid=85
http://gb.cannondale.com/bikes/09/ce/model-9VT1.html
Mas há duas que me saltaram à vista: o quadro com garantia vitalícia e pesa 11,72 Kg.
Outras imagens
Abraço
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
04/01/2008
Fotografias: Paulo Manaia
Edição de Imagem: Miguel Silva